Instrumentistas: Melina Prista: Flauta Transversal Quico Fagundes: Violão Ana Cecília Tavares: Cravo (participação especial no CD) Com interpretações preciosas de grandes clássicos natalinos, o CD “Canções de Natal”, além de CD, pode também ser chamado de “Cartão Musical”, pois nele, você pode escrever uma mensagem a quem quiser presentear. Com admirável currículo, em um leve toque “barroco”, esses músicos se reuniram para gravar canções como; “Greensleeves”, “Noite Feliz”, “Jesus, Alegria dos Homens”, “Noite Jubilosa”, dentre outros. Breve Release dos músicos participantes: MELINA PRISTA Flautista Melina Prista, natural do Rio de Janeiro, é Bacharel em Música pela Uni-Rio (Universidade do Rio de Janeiro) especialização, Flauta Transversal. Obteve também a Licenciatura Plena pela Universidade Católica-DF e Pós-Graduação em Musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música-RJ. Melina é também cantora e compositora. Participou de gravações no Rio de Janeiro na Rede Globo e TV-Brasil (antiga TVE) e também em estúdios, tocando em álbuns de Martinho da Vila, Roberto Ribeiro, João Donato, Helio Delmiro e outros. Em 2000 mudou-se para Brasília, onde vem desenvolvendo o seu trabalho artístico musical. Em 2001, montou uma produtora (Visão Nova Produções e Gravações) e realizou através desta, em dezembro de 2001, a criação e o desenvolvimento do projeto “Natal Musical”, para a Caixa Econômica Federal, onde cobriu 30 agências com música ao vivo. Recebeu apoio da Secretaria de Cultura do DF através do FAC (Fundo da Arte e Cultura) para a realização da gravação de seus CDs realizados em: 2005, 2007 e 2010. Discografia: -CD “Fonte Eterna” (Projeto aprovado pela Secretaria de Cultura – FAC Fundo da Arte e Cultura)- foi o primeiro CD cantado, com suas composições. -CD “Perfeita Paz” – Instrumental -CD “Em Família” – CD gravado ao vivo com a participação da sua família. -CD instrumental “Canções de Natal”, com a participação de Ana Cecília Tavares(cravo) e Quico Fagundes(violão). Quico Fagundes Violonista Resumo Quico Fagundes, é violonista e compositor. Tem formação de violão clássico, 6 discos gravados e é também profissional de informática. Nasceu no Rio Grande do Sul e está radicado em Brasília, tendo estudado e trabalhado por temporadas em São José dos Campos, Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Carreira musical: Quico nasceu no Rio Grande do Sul e cresceu num ambiente fértil musicalmente, onde vários de seus tios são artistas ligados ao movimento nativista gaúcho. Começou a tocar violão aos 9 anos em Porto Alegre e aos 11 já tocava Bach, revelando grande paixão pelo instrumento. Em 1967 mudou-se para Brasília e, dos 15 aos 20 anos, participou do “Grupo Frente”, reunião de jovens talentosos no estilo MPB, que venceu os principais festivais colegiais e universitários da época. Formou-se em engenharia, mas sempre manteve a música em intensa atividade, seja em freqüentes recitais de violão clássico, gravações, ou mesmo participando de trabalhos de outros músicos. Em 1989 veio a oportunidade e mesmo necessidade, como ele diz, de gravar o primeiro disco. Na altura, Quico tinha participado de alguns eventos marcantes que alteraram seus conceitos de vida e fizeram com que buscasse a Deus intensamente. Um desses momentos foi a morte de Sérgio Pimenta, um dos principais compositores evangélicos brasileiros, seu amigo. “Percebi que a vida não está sob nosso controle. É como se fosse um fio que um dia vai partir”. Outro momento, foi um assalto em Brasília, onde ele permaneceu toda uma noite no porta-malas do seu carro e foi libertado pela polícia após um tiroteio com os bandidos. O automóvel foi bastante atingido pelas balas, mas ele foi salvo, milagrosamente, sem arranhões. Tendo “nascido de novo”, Quico sentiu que deveria fazer algo contra a violência e que esta era a sua missão: anunciar a vida em Jesus, cantando e tocando. O episódio é descrito em “Pulsação”, faixa-título do primeiro disco. Logo a seguir, de 1990 a 96, a luta pela sobrevivência foi marcante, em meio a crises econômicas freqüentes, estruturais, nacionais e globais! Durante este período, Quico experimentou muitos momentos de oração e reflexão, numa busca de Deus e de orientação para a vida. Sua música ficou mais doce e espiritual. O resultado é o CD “Ao Senhor Pertence”, lançado em 1997, uma coletânea de cânticos das reuniões de oração de sua igreja, em Brasília. O trabalho teve grande aceitação e deu novo direcionamento à sua carreira musical. A partir de então, Quico produziu os CDs “Para Sempre” (1999-instrumental), “Fonte de Esperança” (1999-instrumental com textos bíblicos narrados), “Vitória” (2000-instrumental com textos bíblicos narrados), “Canções de Natal” (2002-instrumental) e “Gerações” (2003-violão e voz com Junior Junker). Além disso, Quico é freqüentemente chamado para ministrar cursos intensivos de violão, para os quais produziu um método de harmonia para violão e um “song-book” com cânticos evangélicos cifrados. Com apoio do FAC-Fundo de Assistência à Cultura, Quico produziu em 2003 o CD Cada Instante, instrumental com obras de “Sérgio Pimenta”, principal compositor brasileiro de música religiosa em estilo MPB, falecido em 1988. O CD contou com a participação de Toninho Maya, conhecido guitarrista de Brasília e Renato Pimenta, flautista e filho do compositor. Principais trabalhos: • apresentações de música religiosa e MPB (diversas), concertos de violão clássico em Brasília, Campinas, Piracicaba e Rio de Janeiro; • discos próprios, com produção independente: “Pulsação” (1989-cantado), “Ao Senhor Pertence” (1997-instrumental), “Para Sempre” (1999-instrumental), “Canções de Natal” (2002-instrumental), “Gerações” (2003-com Junior Junker, cantado), “Cada Instante” (2003/04-instrumental com canções de Sérgio Pimenta). • participação em discos como violonista, arranjador ou produtor: Sérgio Pimenta (Germine / Vencedores por Cristo-1988), Aristeu Pires Jr. (Atletas de Cristo-1990), Junior e Soraya Junker (Min. Toque de Poder -1995 / 97 / 2000), Darci e Dalva (Independente-1990), Denise (Independente-1991), Flávio Irala (Episcopal-1992), Sociedade Bíblica do Brasil (“Fonte de Esperança”-1999 e “Vitória”-2000), Melina Prista (Fonte Eterna e Perfeita Paz) e outros. • “Violão em Harmonia-Dicionário de Acordes” (2002-divulgação por Internet), “Cânticos por Tonalidade” (2002-publicação por Internet). Formação de violão: • com José Gomes (Porto Alegre – 1966 / 67), hoje participante do grupo de Renato Teixeira; • com José Fernandez (Brasília – 1969-72), na época prof. da Escola de Música de Brasília; • com Milton Nunes (Campinas, SP – 1985/87), contemporâneio de Garoto, Paulinho Nogueira e Armando Neves; • Eustáquio Alves Grilo (Brasília – breves períodos até 2000). Ana Cecília Tavares Cravista Natural do Rio de Janeiro, é radicada em Brasília. Mestre em cravo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, fez especialização na França como bolsista da CAPES-MEC com a cravista Huguette Dreyfus no ciclo de Perfectionement em cravo, tendo obtido os prêmios Prix d’Excellence (1987) e Prix de Virtuosité (1988). No Brasil, foi vencedora do VI Prêmio Eldorado de Música em São Paulo e gravou disco solo com obras de Marchand e Bach pelo selo Eldorado. Gravou ainda CDs camerísticos com o Estúdio Barroco e com o Trio Barroco de Brasília e o CD para cravo solo Bach/Froberger. Em 2010 lançou CD da obra A Arte da Fuga de J.S. Bach em versão para dois cravos com o cravista Marcelo Fagerlande. O duo se apresentou em teatros no Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e nas cidades de Sttutgart e Karlsruhe na Alemanha. Na França fez parte de eventos internacionais de cravo e música de câmara e apresentou-se em diferentes cidades francesas. Estudou baixo contínuo com Olivier Baumont e posteriormente participou de master classes com os cravistas Christophe Rousset, Kenneth Gilbert e Pierre Hantaï. Apresenta-se regularmente em Brasília e em diferentes teatros no país. Participou do Ciclo de Concertos para dois, três e quatro cravos, de J.S. Bach, na Sala Cecília Meireles, Rio de Janeiro; apresentou-se no Festival de Música Antiga de Juiz de Fora; na Pinacoteca do Estado de São Paulo; na Série Concertos Eldorado, no Maksoud Plaza; no Theatro Municipal de São Paulo; no Mosteiro de São Bento, em Olinda; e no Museu de Arte Sacra, em Belém. Foi professora do 28 º e do 31.º Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília, ministrou curso de extensão na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, publicou resenha na Revue de Musicologie (França) e é professora de cravo no CEP - Escola de Música de Brasília.